Junho | 2015
Jornal da Ascipam
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ThiagoContage é responsável
pelogrupoÁguas doBrasil
emPará deMinas
Cenas do espetáculo
“Ohomemda cabeça de papelão”
Grupo“Águas doBrasil”começa
o trabalho emPará deMinas
Anovaconcessionáriacontacomaparceriados empresários
paraensesparaamenizar a faltad’água
Projetodegrupode teatroéaprovadopelaLei Rouanet
Desde o dia 17 de abril, a cidade
passou a contar com os serviços de
uma nova prestadora de serviços,
a empresa Águas de Pará de Mi-
nas, pertencente ao Grupo Águas
do Brasil. Uma grande expectativa
tomou conta dos paraenses, justa-
mente por causa da grande crise
hídrica que trouxe grandes trans-
tornos a população e por causa da
pendência entre a renovação de
contrato com a antiga prestadora,
a Copasa.
O Grupo Águas do Brasil há qua-
se 20 anos e atende a mais de 14
municípios, distribuídos em 4 esta-
dos brasileiros.
Pará de Minas foi a primeira ci-
dade do estado a ser atendida pela
empresa. Além disto, o grupo está
presente também em São Paulo,
Rio de janeiro e Amazonas.
A empresa abriga mais de 3.500
colaboradores, atendendo a mais
de 6milhões de habitantes, em seu
total.
O superintendente da Águas de
Pará de Minas, Thiago Contage,
afirma que é um privilégio atuar
emMinas, através de Pará deMinas.
Segundo ele, o trabalho que visa
buscar a água doRio Paraopeba até
a estação de tratamento no bairro
Nossa Senhora das Graças, vem re-
gularizar e solucionar o problema
da falta de água, mas lembra que
só será concluído no próximo ano.
“Sabemos do sofrimento que a po-
pulação passou e de fato a constru-
ção da adutora é a principal e mais
urgente nomomento. Estamos em-
penhados e a obra vem caminhan-
do em uma velocidade muito boa,
já passou de 19km de tubulações
assentadas, dentro de um total de
28km. O planejamento é de um
ano, mas a expectativa é que seja
entregue antes disso”, explica.
Thiago esclarece que esta é uma
obra de uma envergadura muito
grande. “É importante que fique
muito claro, que a adutora não re-
solverá o problema da estiagem
deste ano. No momento estamos
fazendo algumas ações, monito-
rando os mananciais, para que du-
rante este período de estiagemque
se avizinha, tenhamos os menores
impactos possíveis”, ressalta.
Ele diz que conta também com a
compreensão e parceria dos para-
enses.“Pelo fato de que no ano pas-
sado, nesta mesma época a cidade
já sofria com a falta d’água e hoje
não, e também pela construção da
adutora, muitas pessoas podem
entender que tudo está resolvido.
Enxergamos toda a população, tra-
duzida tanto nas residências como
no comércio como parceiros, para
que se tivermos que atravessar este
deserto da estiagem, que façamos
damelhor forma possível”.
O superintendente também fa-
lou sobre o grande sonho dos para-
enses, queéadespoluiçãodoRibei-
rão Paciência. “A cidade tem uma
cobertura de rede coletora de es-
goto bastante grande, posso asse-
gurar que a estação de tratamento
é suficiente para tratar o esgoto sa-
nitário,mas oque temos observado
éo lançamentodeesgoto industrial
nas nossas redes. Já iniciamos esta
conversa com responsáveis pelas
indústrias e comércio em geral”,
conta.
Para ele, a empresa é ecologica-
mente correta, consciênciaestaque
todos deveriam ter, “Acredito que
não somente a Águas do Brasil, mas
o momento requer uma conscien-
tização nossa, quanto pessoas, e as
empresas nadamais sãodoqueum
reflexo disso. Tanto de consciência,
quanto de mudança de atitudes.”,
cometa.
Um dos pontos também poderá
ser uma possível parceria com as
empresas. “Como disse, enxerga-
mos não somente como clientes,
mas comoparceiros. Costumodizer
que não somos parte do problema,
mas somos parte da solução. Des-
ta forma que estamos encarando
este desafio aqui emPará deMinas,
como parceiros dos empreendedo-
res de um modo geral. O que que-
remos é que assim que solucionar
este problema da falta d’água, con-
tribuir para alavancar a economia
local”.
Quanto ao descarte que é feito
por indústrias nos córregos da cida-
de, Thiago Contage informou que
ainda não foi feito um mapeamen-
to completodomunicípio, mas que
a empresa espera ter uma parceira
com os órgãos ambientais compe-
tentes.
As tarifas praticadas sãomenores
do que as cobradas anteriormen-
te. Segundo Thiago, este é um dos
objetivos desde o início. “Este foi
um compromisso nosso, dentro da
proposta comercial que fizemos..
No inicio dos trabalhos, nossa tari-
fa era 3% abaixo da praticada pela
concessionária anterior, e a diferen-
ça chega hoje a quase 18%”, afirma.
Durante a crise hídrica, as em-
presas sofreram bastante, pois os
gastos com o consumo da água foi
bem maior. Muitas delas têm o re-
ceio de passar por este problema
novamente, e para Thiago um dos
grandes pontos é justamente esta
parceria, mas a prioridade sempre
serão as pessoas, como hospitais e
creches., mas que estão desenvol-
vendo diversos trabalhos para in-
jetar no sistema de abastecimento.
“Paralelo a isto, disponibilizamos
uma ETA (Estação de Tratamento
de Água) compacta móvel, que
será instalada e irá aumentar nossa
injeçãodeáguanosistema”, finaliza.
Aansiedadenasociedademoderna
Aarteeaculturapodemdivulgar
gratuitamentea imagemdesuaempresa
A sociedade vem sofrendo
grandes mudanças e suas inú-
meras esferas, seja ela, social,
política, econômica, e cultural
passaram por uma série de
transformações. A realidade
não é mais como costumava
ser. As consequências são uma
modernidade marcada pelo
desapego, provisoriedade, indi-
vidualismo, insegurança, con-
sumismo e imediatismo. Para
sobreviver nos novos tempos
somos impelidos a atender a to-
das as exigências, nãohá tempo
a perder, logo todos estão ocu-
pados o tempo todo.
Neste ritmo de vida, é co-
mum o aumento da ansiedade,
que surge como um sentimen-
to de apreensão, uma sensação
de que algo está para aconte-
cer. Se na antiguidade muitas
das ameaças eram concretas
e os objetivos reais, como por
exemplo, fugir e atacar, hoje em
dia grande parte desta ameaça
é interna.Tememos a competi-
tividade social, a insegurança,
a dificuldade econômica e a
competência profissional. No
entanto, vale ressaltar que o
sentimento de ansiedade é um
sentimento comum a todo ser
humano, e que pode exercer
um papel importante no sen-
tido de motivar e causar movi-
mentona realizaçãodeprojetos
pessoais. Desta maneira, é im-
portante avaliar atéquepontoa
ansiedade é um sentimento na-
tural ou quando é excessiva, pa-
tológica e, portanto, prejudicial.
Para esses casos, como nos
aponta Freud em 1930, não há
uma regra de ouro que se apli-
que a todos. Cada um pode
localizar os meios de lidar com
seus sofrimentos e buscar as
próprias formas de amenizar a
ansiedade. De qualquer ma-
neira, é importante ter umolhar
crítico para que a utilização de
medicações de forma precipi-
tada não venha anestesiar o
individuo e diminuir a tolerân-
cia em lidar com as vivências
frustrantes, com as dores natu-
rais que permeiam a existência
humana.
Por: Vanessa C. Diniz Gonzaga
Psicóloga na Clínica Psicocenter
Harmonia e Saúde
Numpaís com tantos impostos e
com o concorrente cada vez mais
visível, como destacar sua empresa
ou produto de forma ampla e obje-
tiva? Onde buscar soluções baratas
e criativas e atender exigências do
mercado, como: necessidade de
diferenciação da marca e diversi-
ficação do mix de comunicação
para melhor atingir o público alvo?
E como se posicionar de forma so-
cialmente responsável? Simples.
Ao patrocinar um projeto cultural
a empresa se diferencia das demais
a partir domomento emque toma
para si determinados valores relati-
vos àquele projeto, como: tradição,
história, modernidade, competên-
cia, criatividade, popularidade etc.
Também amplia a forma como se
comunica com sua clientela, mos-
trando que não está encastelada
em torno da sua lucratividade e de
seus negócios, ou seja, ela exempli-
fica sua responsabilidade social.
Desse modo, o investimento em
cultura pode ser visto como uma
oportunidade para as empresas
participarem do processo de in-
cremento e manutenção dos va-
lores culturais da sociedade onde
ela está inserida e, principalmente,
a possibilidade de construir uma
imagem forte e bem posicionada,
garantindo a curto, médio e longo
prazo sua perpetuação. A partir do
momento em que o responsável
pela empresa compreende a cul-
tura como uma importante ferra-
menta de apoio à visibilidade da
marca, ganha tambéma sociedade
que tem sua arte e cultura incenti-
vadas e preservadas.
Em Pará de Minas, o Grupo de
Teatro Iluminartt tem projetos de
leis de incentivo à cultura aprova-
dos nas leis Estadual e Federal (Lei
Rouanet), e poderá ser um impor-
tante parceiro da empresa interas-
sada em contribuir com oficinas
gratuitas de teatro, circo, música,
contação de histórias, entre ou-
tras, para crianças, adolescentes,
adultos e “melhor idade”. Com isso
ganhamos todos nós, pois gira
automaticamente a economia lo-
cal. As empresas interessadas em
conhecer os projetos aprovados
podem entrar em contato com o
Grupo para unir arte, cultura, so-
lidariedade, reeducação e marke-
ting social. Contato: Isabel Faria (37)
9916-5899 e José Roberto Pereira
(37) 9971-4403.
SAÚDE E BEM-ESTAR
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