Julho | 2015
Jornal da Ascipam
www.ascipam.com.br6
Ascipampromove cursos para associados
Osegundo semestre inicia comdiversos temas que
serãooferecidos pela associação
A reforma e ampliaçãodo local foi responsável pela conquistadenovos clientes
Aaprovaçãodanova Lei trazmudanças no
relacionamentoentre empresas e colaboradores
NovaAutoPeças eMecânicaGonçalves
Terceirização: pontos positivos
enegativos sãoavaliados
JoelTeodoro, proprietário da oficina
Diversos cursos de qualifica-
ção são oferecidos pela Ascipam
aos seus associados como mais
um produto para os comercian-
tes e empresários paraenses, na
formação e consequentemente
na consolidação do comércio pa-
raense.
Para o 2º semestre, a Asso-
ciação vai oferecer cursos com
novos temas em diversas áreas.
Confira a programação:
AGOSTO: 1 - Gerenciando
Emoções com Coaching, de 3 a
5, das 19h às 22h; 2 - Definindo
Metas com Coaching, 12 e 13,
das 19h às 22h; 3 - Contabilida-
de Para Não Contadores, de 17 a
21, das 19h às 22h; 4 - A Arte de
Falar em Público, das 24 a 28, das
19h às 22h; 5 – Logística, de 31
de agosto a 04 de setembro; 19h
às 22h.
SETEMBRO: 6 - Gestão Estraté-
gica de Vendas – Na Medida, de
21 a 25, das 19h às 22h; 7 - Flu-
xo de Caixa e Orçamento, de 28
de setembro a 2 de outubro, das
19h às 22h;
OUTUBRO: 8 - Marketing Pes-
soal, de 5 a 9, das 19h às 22h;
9 - Gerente de Loja, de 20 a 23,
das 19h às 22h; 10 - Alto Impacto
nas Vendas, de 26 a 29, das 19h
às 22h.
NOVEMBRO: 11 - Departamen-
to Pessoal para Iniciantes, dias 7,
14 e 21, das 8h às 17h; 12 - Gestão
Financeira – Na Medida, de 16 a
20, das 19h às 22h; 13 - Desonera-
ção da Contribuição da Folha de
Pagamento, de 23 a 24, das 19h
às 22h.
Para maior comodidade, os as-
sociados da Ascipampodem fazer
o pagamento juntamente com a
mensalidade, através da boleta.
Há também condição especial de
pagamento para os associados
Ascipam/SicoobAscicred.
Mais informações pelo site:
www.ascipam.com.br, pelo tele-
fone: 3232-9806 (Sandra) ou na
sede da Ascipam.
“Fiquei Desempregado,
eAgora?”
Nesta época emque o fantas-
ma do desemprego assombra
um grande número de pessoas,
o livro “Fiquei Desempregado,
e Agora?” lançado por Rodrigo
Varela, é considerado quase
que uma luz no fim do túnel
para vários paraenses.
A ideia de escrever o livro
surgiu de uma experiência pró-
pria, a partir do momento em
que o próprio autor ficou de-
sempregado, mas, segundo ele,
Livroescritopor paraense abordaoangustiante
dramaque é vividopor diversas pessoas
RodrigoVarela
ao invés de se lamentar, resolveu
batalhar e colocar tudo no papel.
“Este livro oferece algumas dicas
tipo como se comportar com a
família, como elaborar um currí-
culo, entre outras.”, revela.
Rodrigo explica que a fase do
desemprego é muito difícil e sua
obra vem justamente orientar as
pessoas a passar por este cami-
nho, “Não sou escritor, mas quis
passar uma experiência para aju-
dar as pessoas, com uma lingua-
gem acessível a todos”, explica.
Ele destaca participações em
cursos como os oferecidos atra-
vés da Prefeitura, como o Prona-
tec e pela Ascipam.
Segundo Rodrigo, a novidade
é que uma grande editora de
nível nacional se interessou pelo
conteúdo e deverá lançar seu
livro em todo o país. Ele diz que
está em fase de negociação e o
lançamento deverá ocorrer até o
início de 2016.
O livro “Fiquei Desempregado,
e Agora?” foi lançado pela Edito-
ra Virtual Books e contou com o
apoio do Grupo Osper.
Pode ser encontrado ao pre-
ço único de R$12,00 na Livraria
do Santuário Nossa Senhora da
Piedade, Brinquelê e na Virtual
Books. A renda obtida será total-
mente revertida para a Cidade
Ozanam de Pará de Minas.
Rodrigo Varela é natural de
Pará de Minas, formado em Eco-
nomia pela Universidade de
Itaúna, é professor, trabalhou em
agências bancárias da cidade. Na
Prefeitura, exerceu importantes
funções. Atuou na comunicação,
no jornal Gazeta Pará-minense,
TVI, apresentou eventos como
o Empresário do Ano e também
os sorteios ao vivo pela TV das
promoções da Ascipam que se
tornaram tradicionais. Em 2012,
foi eleito vereador na Câmara
Municipal de Pará de Minas.
Atuante no mercado para-
ense há 29 anos, a Auto Peças
e Mecânica Gonçalves passou
por uma grande reforma que
deu uma nova cara ao local.
Segundo o proprietário da
mecânica, Joel Teodoro Gon-
çalves, tudo isto contribui mui-
to tanto para os colaboradores
como para os clientes. “Um
ambiente saudável certamen-
te é bem melhor para traba-
lhar, e até mesmo os clientes
se surpreendem e admiram
muito o que foi feito”, explica.
Além da reforma, a loja de
peças ganhou um novo es-
paço. Foi feita também a am-
pliação da mecânica. “Com o
espaçomaior, odepósito ficou
mais amplo, e houve também
a aquisição de um número
maior de produtos”, revela.
Para Joel, não restam dúvi-
das de que a nova cara da em-
presa contribuiu muito para
conquistar o cliente. “Além
disso, tentamos oferecer sem-
pre o melhor atendimento,
cooperar com eles até mesmo
na questão de pagamento”,
conclui.
A Auto Peças e Mecânica
Gonçalves está localizada na
Avenida Lima, 100, bairroDona
Tunica, telefone: 3232-3516.
Umassunto temsido temade
discussão no meio empresarial:
a nova Lei que abrange a tercei-
rização de serviços no Brasil.
Hoje, é permitida a terceiriza-
ção de certas atividades, como
por exemplo: poderia uma em-
presa industrial ou comercial,
terceirizar trabalhadores de áre-
as de vigilância, limpeza e con-
servação.
Mas, com o Projeto de Lei
4331 que já está no Congresso
desde 2004, aprovado no dia
8 de abril de 2015, algumas
mudanças ocorrerão. Pode ser
terceirizada tanto atividade-fim
como atividade-meio de uma
empresa. Um banco, metalúr-
gica, empresa de automóveis,
por exemplo, podem terceirizar
seus colaboradores.
Com isto, o Governo alega
que haverá uma maior formali-
zação da mão de obra, aumen-
tando assimo trabalho comcar-
teira assinada. Por outro lado,
os colaboradores temem uma
redução salarial e perdas de al-
guns direitos que conquistaram
através de convenções e acor-
dos coletivos de trabalho.
Outro ponto que merece ser
destacado é que as responsabi-
lidades trabalhistas das empre-
sas contratantes e das tomado-
ras de serviço é hoje solidária,
com relação às obrigações de
trabalho como INSS, FGTS, en-
tre outros. Mas, com a nova Lei,
passa ser subsidiária, ou seja,
caso o trabalhador reivindique
algum direito na justiça, deve-
rá primeiro, cobrar da empresa
terceirizada que o empregou.
Caso não tenha condições de
pagá-lo, deverá recorrer a con-
tratante.
Importante também é a
questão da subordinação e a
pessoalidade, dois requisitos
não existentes quando a con-
tratação é feita através de uma
empresa terceirizada. Caso con-
trário, existiria uma relação de
trabalho.
As leis de consolidação de
trabalho no Brasil sãomuito an-
tigas, e por o mercado ter glo-
balizado, é de fato necessário
globalizar esta questão e que
a partir do momento em que
se implanta a terceirização, be-
nefícios irão surgir para os dois
lados.
Com estas mudanças, a ex-
pectativa é que surjam novas
empresas prestadoras de servi-
ços específicas em diversas áre-
as, além da maior qualificação
da mão de obra, uma vez que
o contratante poderá exigir da
empresa contratada.
Resta aos trabalhadores bus-
carem a especialização e profis-
sionalização que se torna cada
dia mais importante para se en-
caixar nomercado de trabalho.