Fevereiro 2015
Jornal da Ascipam
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Comerciantes devemestar
atentos agolpes
Safran inova commais um
produtonomercado
Dengue: comoas empresas podemseproteger
Ascipame PMalertamcomerciantes sobre ações de
golpistas
ASafran Led é ummeio inovador
de anunciar
Os riscos de uma epidemia alertamos empresários paramedidas de
prevençãoque devemser tomadas
O golpe do troco ainda faz vítimas
Opainel de led é uma propaganda atrativa
A Safran é uma empresa conhe-
cida de todos os paraenses na área
de prestação de serviços nos seto-
res de aluguel e venda de imóveis,
bem como no de financiamento
junto à Caixa Econômica Federal,
pelo qual monta de forma gratuita
todo o processo de financiamento
habitacional.
A empresa faz abertura de conta
corrente, cartão de crédito, cheque
especial, CDC, empréstimo consig-
nado, e ainda possui uma equipe
com 4 corretores credenciados jun-
to ao CRECI, os quais realizam ava-
liações para locação e venda.
Agora, agrandenovidade éo lan-
çamento da Safran Led.
O serviço é feito através de um pai-
nel de Led da imobiliária, instalado
na área externa da loja, localizada
em um ponto estratégico da cida-
de, que é também um dos princi-
pais e mais movimentados de Pará
deMinas.
O painel serve de vitrine para os
anúncios da imobiliária, que ofe-
rece a locação do painel para que
qualquer cliente interessado possa
também anunciar sua empresa e
suas atividades.
Há
algum
tempo que vá-
rias pessoas têm
sido vítimas dos
mais
diversos
golpes em esta-
belecimentos,
incluindoosque
sãoaplicadosno
comércio.
As medidas
individuais ou
coletivas de au-
toproteção tra-
zem resultados
altamente posi-
tivos napreven-
Há algumtempo, haviaumperío-
do no qual o serviço público toma-
vamedidas extremas no combate a
dengue. Hoje, opaís vive emestado
de alerta, fazendo com que esta
campanha não seja feita somente
durante um período do ano, mas
sim de janeiro a janeiro. O risco de
Carlos Henrique Lázaro, diretor daVigilância Sanitária
uma epidemia de dengue alerta
também os empresários, que so-
frem com a ausência de colabora-
dores que ficam acamados, impos-
sibilitados de trabalhar.
E para que isso não aconteça, al-
gumas medidas podem ser toma-
das. Odiretor daVigilância Sanitária
de Pará de Minas, Carlos Henrique
Lara Lázaro, chama atenção para al-
guns pontos, sobretudo os reserva-
tórios criados dentro das empresas,
“Devido ao racionamento de água,
muitas empresas, principalmente
as de grande porte, criaram reser-
vatórios imensos e que são muito
propícios à dengue. Não é uma
prática proibida, mas a água deve
ser armazenada de forma correta e
estar sempre tampada. O recipien-
te deve ser limpo pelo menos de
três em três meses, usando-se água
sanitária para evitar a dengue na
proporção de 2ml para cada litro de
água, ressaltando-se que de forma
alguma essa água pode permane-
cer destampada”, explica.
O chefe da Vigilância também
chama a atenção para a questão
das empresas que trabalham com
a água, como, por exemplo, as da
área de construção civil: “Neste
caso, pedimos que tenham cuida-
do com tambores e reservatórios
de água, para que não sejam um
local propíciopara a proliferaçãodo
mosquito.
Lembrando que nosso trabalho é
direcionado a reservatórios a nível
de solo, que são as caixas d’água,
pois 90% dos focos de dengue do
município estão dentro desses re-
servatórios. É importante também
fazer a renovação dessa água”, aler-
ta Carlos.
Para os empresários que queiram
passar mais informações para os
seus colaboradores, há a possibili-
dade de uma palestra na empresa,
desde que seja previamente agen-
dada.
Para maiores informações ou es-
clarecimentos, as empresas pode-
rão entrar em contato com a Vigi-
lância Sanitária através do telefone:
3231-7722.
ção criminal. Neste contexto,
a Ascipam e a 19ª Companhia
PM Independente dão algumas
dicas de segurança, como obje-
tivo de auxiliar os comerciantes
e as pessoas ligadas ao setor in-
dustrial e prestação de serviços
na prevenção desses crimes em
seus estabelecimentos.
Os estabelecimentos comerciais
são alvos da prática de estelio-
natos e fraudes, em delitos co-
nhecidos popularmente como
“golpes”. Entre os principais
golpes aplicados no comércio
estão o “Golpe do Troco” e o re-
passe de cheques produtos de
crime, sem fundos ou falsifica-
dos, além do pagamento com
notas falsas.
O “Golpe do Troco” consiste
na ação do infrator, que com-
pra um produto geralmente de
pequeno valor e paga comuma
nota de alto valor, mas depois
diz que se lembrou de que tinha
dinheiro trocado. Mas age de ma-
neira que confunde o funcionário
do caixa, e no final leva a nota que
apresentou primeiro, o troco e a
mercadoria, sempagar.
Recentemente foramobservadas
duas modalidades diferentes de
golpes em Pará de Minas. Na pri-
meira, umapessoachegaà lojaediz
que o gerente ou proprietário do
estabelecimento, citando o nome,
lhe autorizou a receber uma quan-
tia emdinheiro. Devido à convicção
na fala do infrator e ao fato de que
parte das informações citadas por
ele confere com a realidade do es-
tabelecimento, os funcionários pas-
sam o dinheiro, mas depois perce-
bem que caíram em um golpe. Na
segunda forma, algumas pessoas
visitamocomérciodizendoque são
funcionárias de empresas de car-
tões de crédito ou órgãos fiscaliza-
dores do setor e, após teremacesso
aos dados da
empresa e das
máquinas de
cartões, fogem
dalojalevando
as informações
adquir idas,
provavelmen-
te para apli-
carem outras
fraudes.
Para preve-
nir fraudese
golpes como
esses, é im-
portante
os
comerciantes
orientarem constantemente
seus funcionários a se man-
terem atentos e informados
sobreessas práticas. Os funcio-
nários devem pedir a identifi-
cação prévia de pessoas que
eventualmente compareçam
ao estabelecimento para rece-
ber dinheiro, mercadorias ou
requerer dados da empresa,
sendo importante também
conferir as informações em
contatos telefônicos.
Todos os cheques devem
ser consultados junto à Asci-
pam. E nos casos de observa-
rem pessoas em atitudes sus-
peitas nos estabelecimentos, a
Polícia Militar deve ser imedia-
tamente acionada através dos
telefones 190 ou 3231-0700.
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